Ontem, pela primeira vez, comi um cu.
Sim, pois nunca antes, em meus 47 anos, nenhuma mulher quis me dar o cu. Eu nunca entendi tal desprezo, afinal, minha pica nem pode ser chamada de pau, é um graveto assim discreto que, senão lhe toca o ponto G, tampouco lhe arromba as pregas.
Não foi uma experiência boa. Logo lhes explico. Primeiro, que eu não sei fuder uma mulher de quatro. Passei da idade em que minhas pernas me obedeciam, e neste dia tinha bebido quatro cervejas no almoço, e já havia anoitecido. Estava sóbrio. Ninguém pode comer um cu sóbrio.
Foi o que eu disse para a mulher que estava ao meu lado no bar. Ela concordou comigo e acrescentou: ninguém pode dar o cu sóbria também. Mas, infelizmente, ela não comentou nada sobre a feijoada.
Você acorda bêbado, vomitado, mijado, no meio da rua, e se levanta como se houvesse saído da cama, correto? E vai ficar com nojinho de merda? Grandes merda você cagar uma feijoada em mim. A mulher me levou para o quarto dela, e eu duvidei que realmente uma mulher vivesse ali: latas de cerveja, roupa suja pendurada nas janelas e um cheiro que vinha da cozinha que indicava que não se lavava nada por ali fazia semanas.
Estava ali para fuder e não para comer, menos ainda para fazer amor, então fui logo tirando a roupa. Não descrevi ainda minha garota por pudor, mas posso dizer que havia o dobro de roupas nela do que cabia em mim, que usava meu terno roído pelas traças. Ela nem usava calcinha, quando me disse isso, ainda pensei algo erótico que se esvaziou da minha mente logo que imaginei o tamanho da calcinha que poderia usar um mastodonte como aquele.
Foi quando me percebi sóbrio e tive a brilhante ideia de me comportar diferente do trapo que eu costumava ser. Disse-lhe, seguro: vira de costas, que eu vou comer seu cu.
Ela pareceu desconfortável, o que me deu uma falsa sensação de masculinidade, talvez ela tivesse medo do meu pau no rabo dela, hehe. Mas quando ela me virou o lado escuro da lua, eu não via mais parede, teto, nem via mulher, era eu e aquele rabo, me desafiando, me olhando, questionando se eu tinha pica para tamanha empreitada. Levantei, aprumei a rola e juro que tocou “Eye of the tiger” na hora em que eu empurrei minha chibata Everest adentro. Mas algo estranho ocorreu, acho que ela já tinha uma pica no cu. Era a feijoada que insistia em dar as caras.
Eu, que nunca havia comido um cu, achei aquilo tudo muito nojento. Pudera, eu estava meio sobrio. Foi quando sugeri que ela me desse uma chupada, porque tinha que voltar para casa logo. Mas daí ela me desafiou: Não tem homem aqui capaz de comer uma porra de um rabo de mulher?
Entenda, meu amigo, eu sou da paz, gosto de beber e as vezes fico aí falando merda. Mas não duvido da masculinidade de ninguém. Foi quando disse "vira logo, vagabunda", e empurrei aquele senegalês mal cheiroso todinho de volta praquele rabo inteiro. A impressão que tive é que ela comeu em feedback por uma semana. Passei outra semana sem usar cueca, porque não sentia meu pinto limpo o suficiente. Mas a consciência, essa ficou branquinha, branquinha.
hahahahahhahahhhahahahahahah
ResponderExcluirAcho que o grande desejo em ter o olho de thundera é devido a dificuldade em possuí-lo..